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O aleitamento materno só proporciona benefícios para a vida dos pequenos, não é? Mas você sabia que as mamães também recebem a sua dose de saúde ao amamentar o seu filhote? Pois é, muitas mulheres não sabem, mas um triunfo da amamentação é a redução dos riscos de desenvolver câncer de mama.

Segundo dados de um estudo feito pela Universidade de Curtin, Austrália, divulgados pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), há a diminuição de 4,3% nas chances de uma mulher que amamenta desenvolver câncer de mama no período de 12 meses; a possibilidade de a doença evoluir para a sua forma mais agressiva também é minimizada com o aleitamento materno.

No período da amamentação, as células se renovam o tempo inteiro. Esse mecanismo acontece pela estimulação que a mama sofre quando a criança faz o processo de sucção. Além de minimizar o risco de câncer de mama, a mulher também fica menos propensa a desenvolver câncer de ovário. Quanto mais tempo ela amamentar mais as probabilidades diminuem.

Mas fique atenta, a amamentação não é uma blindagem! É necessário continuar observando a saúde das mamas, já que os seios cheios de leite podem acabar ocultando a presença de algum nódulo que pode ou não ser cancerígeno. Por isso, continue com as consultas e os exames de rotina para que, em caso de anormalidades, o diagnóstico seja precoce.

Em pleno Outubro Rosa, período em que precisamos falar sobre prevenção, informar e conscientizar as mulheres sobre a importância de se cuidarem e dialogar sobre a identificação precoce do câncer de mama, é fundamental trazer alguns fatos sobre os riscos da doença e, para isso, nada melhor do que falar da diminuição deles. Mas não se esqueça, mulher: se toque, conheça o seu corpo, observe os sinais porque a chave para virar essa história é o diagnóstico precoce.

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